O que seu pastor espera de você? Pt.16 | Rev. Thiago Mattos

10.10.2025

O que seu pastor espera de você? Pt.16 | Rev. Thiago Mattos

Imagem positiva do seu pastor.

Vocês são o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.” (Mateus 5:13)

Ao conviver e perceber a aflição de um não cristão, deveria ser inevitável que um crente demonstre seu amor orando com aquela pessoa e, ao mesmo tempo, naquilo que estiver ao seu alcance, se esforçando para aliviar a angústia. Isso quer dizer que nós não apenas deveríamos orar com aquela pessoa, mas, também, deveríamos trabalhar para que cesse a fome, a injustiça, a enfermidade, etc… E, evidentemente, deveríamos nos dedicar ainda mais proclamando o Evangelho para esta pessoa para que sua maior angústia – o pecado – encontre resolução na fé depositada em Cristo.
 
Três ações imediatas dos discípulos diante do sofrimento daqueles que não creem: orar, servir, evangelizar. Se você é crente estas ações deveriam ser impulsionadas dentro de você! Isso é viver como sal da terra! Entretanto, para nossa tristeza, isso quase nunca acontece… E digo isso porque, infelizmente, são poucos aqueles que oram com seus colegas de trabalho ou vizinhos quando estes compartilham suas aflições. Se os que oram são poucos, aqueles que servem e evangelizam estão em ainda menor número.
 

Corrigir os que vivem como incredulos.

Sejamos honestos: estes crentes são péssimos no mandamento mais básico do Senhor – o amor ao próximo. Mas sabe no que estes crentes são bons? Em recriminar o pecado dos não cristãos. Infelizmente, somos rápidos e certeiros em avaliar a imoralidade em que os não crentes vivem, mas completamente insensíveis para a dor e para o sofrimento.
 
É evidente que, por maior que seja o compromisso ético de alguns não cristãos, nós não devemos esperar que eles vivam uma vida santa. E, diante do pecado, que deve ser, sim, confrontado de maneira sábia, nós deveríamos apresentar a santidade, a retidão, a justiça de Deus para que, demonstrando amor e acolhimento, pudéssemos apresentar a graça do Evangelho àqueles que sofrem por causa de suas algemas.
 
Acontece que, ao mesmo tempo que somos rápidos e certeiros para recriminar o pecado dos não crentes, somos tolerantes demais com o pecado dos crentes. Já ouvi irmãos da igreja entristecidos porque não foram acolhidos pela igreja quando caiu. Este, de fato, é um grave erro da igreja… No entanto, já perdi as contas de quantos membros da igreja que viviam de forma imoral, sem se arrepender por seus pecados, cobraram acolhimento por parte da igreja, dizendo que a igreja deveria ser mais graciosa, esquecendo que a graça só faz sentido quando há verdadeira compreensão do pecado.
 
Quando a igreja tolera o pecado impenitente dos crentes e tão somente recrimina o pecado daqueles que não conhecem a verdade, a igreja torna-se insípida. É por isso que, sim, seu pastor espera que você aja como sal: percebendo a dor, confrontando o pecado, acolhendo e servindo os não cristãos, testemunhando o evangelho e, ao mesmo tempo, corrigindo os impenitentes.

Que Deus nos abençoe,

Rev. Thiago Mattos

Igreja Presbiteriana do Tarumã

Saiba mais sobre a IPT clicando aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Venha nos conhecer

Sua presença será uma alegria para nós, entre em contato
para agendarmos sua participação.