Imagem positiva do seu pastor.
Corrigir os que vivem como incredulos.
Infelizmente, muitas vezes, os pastores precisam dizer isso aos crentes também porque estão vivendo como os incrédulos: em imoralidade, impureza, libertinagem. Enquanto deveriam ser um padrão de retidão, estão copiando o padrão dos que não creem. É evidente que, na ordem de Paulo, esta imoralidade se refere aos atos sexuais vergonhosos. Acontece que, quando não somos renovados no espírito do entendimento (vs. 23) e não nos revestimos com a nova natureza, criada segundo Deus (vs. 24a), passamos a achar que a forma como o mundo enxerga a sexualidade pode ter algo positivo para nós e passa a nos dar referência de como deveria ser o relacionamento sexual.
Na cabeça de alguns crentes, isso acaba sendo apenas um detalhe menor e, como muitos desses pecados se manifestam na intimidade, não são tão importantes assim para a vida cristã. No entanto, vivendo assim, a imoralidade do incrédulos acaba entrando na mente dos crentes e, com isso, passam a ter a imaginação corrompida segundo estes desejos enganosos (vs. 22). E mais que isso: passam a considerar a imoralidade sexual como algo normal, contaminando não apenas a mente e os desejos, mas, também, a fala, o comportamento e o relacionamento com o sexo oposto.
Por isso, seu pastor espera que você lute contra os desejos enganosos que são moldados pelo comportamento daqueles que estão completamente alheios de Deus e, vivendo de maneira santa, caminhe “em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Vs. 24b)
Em Cristo,
Rev. Thiago Mattos
Igreja Presbiteriana do Tarumã
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