O que seu pastor espera de você? Pt.17 | Rev. Thiago Mattos

17.10.2025

O que seu pastor espera de você? Pt.17 | Rev. Thiago Mattos

Imagem positiva do seu pastor.

“Isto, portanto, digo e no Senhor testifico: não vivam mais como os gentios, que vivem na vaidade dos seus próprios pensamentos, tendo o seu entendimento obscurecido, separados da vida que Deus concede, por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração.” (Efésios 4:17,18)
 
Este é, talvez, o conselho mais simples que seu pastor gostaria de dar a você: não viva como os incrédulos. De fato, aqueles que não creem em Jesus como Senhor e Salvador vivem de maneira completamente distante da vontade de Deus. E isso acontece pelo simples fato de que eles não tem fé e, “sem fé, é impossível agradar a Deus.” (Hb 11:6) Isso quer dizer que mesmo que os não crentes demonstrem uma vida correta, do ponto de vista ético e moral, eles estão vivendo assim pelos seus próprios interesses – estão, como diz o apóstolo Paulo, “separados da vida que Deus concede”.
 
Acontece que este texto de Efésios 4, citado acima, não aponta para aqueles que vivem uma vida ética, mas, sim, para aqueles que por serem insensíveis a Deus e ignorantes quanto às coisas de Deus, “se entregaram à libertinagem, para, de forma desenfreada, cometer todo tipo de impureza.” (Vs. 19) No caso dos não crentes que vivem uma vida ética, nós até poderíamos dizer “parece crente”. Mas no segundo caso, daqueles que vivem de forma imoral, precisa ser para nós inconfundível: pouca coisa (ou quase nada) que eles vivem os faz parecer como crentes. E, por incrível que pareça, o apóstolo Paulo ainda tem que se dirigir a igreja dizendo: “não vivam mais como estes imorais…” 

Corrigir os que vivem como incredulos.

Infelizmente, muitas vezes, os pastores precisam dizer isso aos crentes também porque estão vivendo como os incrédulos: em imoralidade, impureza, libertinagem. Enquanto deveriam ser um padrão de retidão, estão copiando o padrão dos que não creem. É evidente que, na ordem de Paulo, esta imoralidade se refere aos atos sexuais vergonhosos. Acontece que, quando não somos renovados no espírito do entendimento (vs. 23) e não nos revestimos com a nova natureza, criada segundo Deus (vs. 24a), passamos a achar que a forma como o mundo enxerga a sexualidade pode ter algo positivo para nós e passa a nos dar referência de como deveria ser o relacionamento sexual.

Na cabeça de alguns crentes, isso acaba sendo apenas um detalhe menor e, como muitos desses pecados se manifestam na intimidade, não são tão importantes assim para a vida cristã. No entanto, vivendo assim, a imoralidade do incrédulos acaba entrando na mente dos crentes e, com isso, passam a ter a imaginação corrompida segundo estes desejos enganosos (vs. 22). E mais que isso: passam a considerar a imoralidade sexual como algo normal, contaminando não apenas a mente e os desejos, mas, também, a fala, o comportamento e o relacionamento com o sexo oposto.

Por isso, seu pastor espera que você lute contra os desejos enganosos que são moldados pelo comportamento daqueles que estão completamente alheios de Deus e, vivendo de maneira santa, caminhe “em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Vs. 24b)

Em Cristo,

Rev. Thiago Mattos

Igreja Presbiteriana do Tarumã

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