O que seu pastor espera de você? Pt.14 | Rev. Thiago Mattos

26.09.2025

O que seu pastor espera de você? Pt.14 | Rev. Thiago Mattos

Imagem positiva do seu pastor.

“Também exortamos vocês, irmãos, a que admoestem os que vivem de forma
desordenada, consolem os desanimados, amparem os fracos e sejam pacientes com todos.” (ITessalonicenses 5:14)
 
Aqueles que cresceram na igreja e que vivem uma fé verdadeira acabaram construindo
uma imagem bastante positiva de seus pastores do passado. E a razão para que isso aconteça é o fato de que, em muitos momentos, os pastores foram aqueles que, em tempos de desânimo, consolaram corações. E glorificamos o Senhor por ter marcado a nossa história com homens de Deus. No entanto, você sabia que a tarefa de consolar desanimados não é uma exclusividade dos pastores? É isso mesmo! Você, como servo de Deus e discípulo de Jesus, é chamado para consolar aqueles que estão desanimados!

    Existem momentos em nossa vida que nós verdadeiramente desanimamos: seja por uma dificuldade financeira, ou por uma enfermidade, por um conflito relacional ou por causa da falta defé mesmo. Em momentos assim, é sempre importante procurar alguém que possa nos aconselhar. E quem é a primeira pessoa em quem pensamos? O pastor! E é evidente que quando os pastores são procurados, eles se sentem honrados e felizes por saberem que são objeto da confiança de suas ovelhas.

Corrigir os que vivem como incredulos.

Acontece que o texto também nos ordena a corrigirmos aqueles que estão vivendo como incrédulos, fora da “ordem” que o Evangelho estabelece em nossas vidas. Esta também não é uma função exclusiva dos pastores. Na verdade, todos os crentes sinceros são capazes de enxergar um irmão na fé que está vivendo em desconformidade com a Palavra. E, se você percebe isso, ao invés de acolher este irmão, ignorando seu pecado, sua função é admoestar.

Ao invés de amparar aqueles que estão vivendo de maneira vil e rebelde, sua função é
amparar aqueles que estão fragilizados por qualquer motivo – enfermidades, solidão, dificuldades financeiras, relacionamentos estremecidos. Estes são aqueles que, de fato, somos chamados para acolher. Por fim, somos chamados a exercer paciência com todos os irmãos. Isso porque, independente do que estejamos experimentando, todos nós necessitamos uns dos outros para crescermos.


No entanto, não é incomum fazermos o contrário do que o apóstolo Paulo nos ordena!
Acredito que é muito mais fácil percebermos tolerância e acolhimento com aqueles que vivem de forma desordenada do que com aqueles que estão desanimados ou fragilizados. Para os infiéis e imorais, mostramos amparo e paciência; para os cansados, dizemos: “não tenho paciência…” Que o Senhor nos corrija para que não vivamos assim!

Em Cristo,

Rev. Thiago Mattos

Igreja Presbiteriana do Tarumã

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