O mundo em que vivemos é um mundo em guerra, distante do Deus da paz. Isso é comum, e é tudo o que eles conseguem. Distantes de Cristo, o Príncipe da Paz, nenhuma investida no sentido da paz terá pleno sucesso. É isso o que podemos ver no mundo: guerras mundiais, conflitos internacionais, intrigas familiares e, o mais impressionante, conflitos existentes até mesmo no seio da igreja — algo que, à luz da Palavra e da graça de Deus, é considerado inaceitável.

Ora, se Deus nos confiou o ministério da reconciliação (2Co 5.18), é certo que devemos ser promotores da paz, da paz de Deus que vem de Cristo. Devemos reconciliar os homens com Deus através da mensagem do evangelho, trazendo salvação àqueles que se encontravam distantes do seu Criador. E, como consequência disso, devemos também promover a paz entre os nossos irmãos. Não podemos nós, os promotores da paz, viver em conflito com os nossos irmãos. O último lugar que deveria ser tocado pela guerra é a igreja.

Assim, o que o seu pastor espera de você é que seja um pacificador e que, com isso, demonstre ser verdadeiramente um filho de Deus; que você sirva ministrando reconciliação entre os seus irmãos e entre os homens e Deus. Que busquemos sempre do Senhor: a paz e que ministremos sempre entre os homens: a paz.

Meu desejo, meus irmãos, é “Que o Senhor da paz, ele mesmo, dê a vocês a paz, sempre e de todas as maneiras.”’ (2Ts 3:16a)